Reflectir e dissertar sobre a realidade “a morte” é tema tão subjectivo e misterioso, quanto – na maior parte dos casos e situações – assunto tabu, esquivo, angustiante, triste e, até, de derradeira e melindrosa memória de vida...
Têm sido convincentes os testemunhos relatados por “pacientes” meus, em suas lúcidas experiências pos-mortem!!! E todos sabemos da inumerável e apreciável quantidade de relatos idênticos que – hoje – fazem parte dos ficheiros e livros de estudo de médicos e estudiosos de todo o mundo, à volta deste assunto.
A comprovação dos relatos pos-mortem – ou seja – passados durante a ausência da consciência e demais funções vitais do corpo tridimensional – é muitas vezes descrita com uma precisão exacta dos factos e acontecimentos singulares passados entre seus médicos, paramédicos e o respectivo observador “viajante fora do corpo”..., que surpreende, até os mais cépticos!
Na verdade, salvo algumas formalidades de breve sentido religioso, e/ou a “sensação de perca” definitiva e inexplicável para outros, socialmente - a morte - confina-se à “reciclagem” virtual dos óbitos - justamente porque a grande maioria dos seres humanos se desconhece a si mesmo como realidades psicossomáticas e espirituais, ou seja, ignoram a imanência da sua mais profunda natureza ontológica e a transcendência do desígnio que as espera.
Talvez estejam aqui reunidos, alguns dos requisitos básicos para (re)encontrarmos esse estádio de libertação interior e de aceitação incondicional dos desígnios ocultos revelados intimamente, a cada um!
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